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Funk carioca e a sua filosofia falha.

6 de janeiro de 2015

O funk, antigamente misturado ao rap, foi um ótimo movimento brasileiro(no inicio) a ideia de dar voz ao povo pobre das favelas cariocas,povo de maioria negra sofridos, refletindo em grandes astros do funky americano como james brown e grandes rappers americandos como tupac, começou o movimento rap no Brasil, o problema é que os funkeiros não tinham estudo que respiravam o crime(não generalizando, mas claro que havia muitas pessoas na favela envolvida com crimes e o trafico), tornando assim o funk em algo proibido, o "proibidão", uma forma de censura por parte do governo, o tempo passa o funk volta a ser algo permitido, mas com os mesmos problemas, o funk não tem músicos como no funky americano(baixo, bateria, guitarra, sax e outros metais), até pela falta de dinheiro e o custo alto dos instrumentos no nosso país.
 A mentalidade daquele povo mais pobre e desfavorecido mudou, porém continua com a mentalidade fraca, agora falam somente de sexo, houve até um momento mais doce no funky brasileiro com o tim maia e claudinho e bochecha, mas hoje em dia o que importa é falar de putaria, temos a valesca e o mr catra nesse novo cenário funk Brasileiro.
 Nós dias de hoje não somente o funk putaria continua, como também uma nova modalidade de funk nasci "O funk ostentação" a valorização do sexo já era, agora temos as belas mulheres como artigo de comprar, champanhe, carros alugados e um monte de cédulas falsas, "U importantih agr é mostra quii eu tenhu, tenhu dinheiru muitas mulher, carros de luxo voxe eh soh um recalcaduh", os funkeiros da geração ostentação podem até ter dinheiro, mas ainda não aprenderam a usar o português de forma "aceitável", ouvido por um público leigo musicalmente falando, sobre os assuntos que boa parte dos Brasileiros gostam de ouvir.

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